segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

O poder da hidratação.




Durante a prática da atividade física o processo de hidratação torna-se ponto chave para o ciclista, seja no pedal com os amigos, no treinamento ou nas competições. O desgaste intenso e as altas temperaturas obrigam os profissionais, em alguns momentos, a ingerir entre 10 e 12 litros de água e ou isotônicos por etapa.

Fica claro, portanto, a importância dos repositores energéticos/ água na vida dos atletas,estando ou não sobre a bicicleta. Muitos, porém, não sabem o porquê de tanto destaque e cuidado com este processo.

Em conversa com a nutricionista Bruna Pineda, o Prólogo buscou destrinchar e apresentar as características e funções dos líquidos dentro do esporte.

“As bebidas energéticas são compostas por cafeína, taurina (aminoácido), vitaminas e podem conter uma fonte de carboidratos e outras substâncias, cujo objetivo é fornecer energia e aumentar o desempenho quando utilizados por praticantes de atividade física e atletas”, disse Bruna.

Os repositores hidroletrolíticos, ou isotônicos, são produtos formulados a partir de concentração variada de eletrólitos (sódio, cloro), associada a concentrações variadas de carboidratos. Opcionalmente, estes produtos podem conter potássio, vitaminas e ou minerais. O objetivo é repor líquidos e eletrólitos perdidos através da transpiração o e manter glicemia adequada durante a atividade física, principalmente, as de longa duração.

Para os que imaginam que a ingestão desses suplementos melhora o rendimento; prepara-se, pois estudos mostram que o efeito não é absolutamente nada disso.

“Estudos realizados com bebidas energéticas não demonstram melhora significativa na performance de praticantes de atividade física e atletas. O único ingrediente com efeito ergogênico comprovado é a cafeína, que afeta quase todos os sistemas do organismo, sendo seu efeito mais significativo no sistema nervoso central (SNC)”, explica a nutricionista.

“Quando consumida em baixas dosagens, provoca aumento do estado de vigília, diminuição da sonolência, alívio da fadiga, aumento no metabolismo, entre outros efeitos benéficos para o exercício. Porém em altas dosagens podem causar sintomas como nervosismo, insônia, tremores e desidratação.”

Bebidas energéticas podem não ser recomendadas para atletas, pois contém alta concentração de carboidratos, além de substâncias, com exceção da cafeína, que não acrescentam nenhum efeito no desempenho esportivo.

Já os isotônicos devem ser utilizados em atividades físicas intensas (basquetebol, futebol), ou de longa duração (duração maior que 1 hora), ou ainda em lugares com elevado estresse térmico (temperatura e umidade elevadas). Por conterem ingredientes em concentrações adequadas e equilibradas, tendem a facilitar o esvaziamento gástrico e otimizar a absorção intestinal otimizada, o que facilita o controle das concentrações de eletrólitos (principalmente sódio) e glicose no sangue.

“Seu uso é benéfico e indicado nos casos anteriormente citados, porém, por conter grande concentração de eletrólitos seu uso não é recomendado para indivíduos com predisposição a problemas renais, já que o excesso de minerais da bebida eliminado pelo rim pode levar a formação dos cálculos renais”, ressaltou.

A água é uma ótima opção de hidratação, por ser barata, facilmente disponível e ocasionar um esvaziamento gástrico relativamente rápido. Entretanto, para indivíduos que praticam atividade física intensa, prolongada, ou em ambientes com elevadas temperatura e umidade, ela possui desvantagens, já que não fornece eletrólitos e carboidratos, importantes para a manutenção da performance.

‘Para estas situações recomenda-se a ingestão de líquidos (isotônicos) que reponham os eletrólitos e forneçam carboidratos para evitar principalmente a hiponatremia (baixa concentração de sódio plasmático) e a hipoglicemia (baixa concentração de glicose plasmática), que prejudicam significativamente o desempenho do indivíduo, podendo causar sérios danos a saúde do mesmo”, finalizou Bruna Pineda.

Deve-se ingerir líquidos antes, durante e após o exercício, em quantidades que variam individualmente, de acordo com as características pessoais e o tipo de atividade física praticada.



Fonte: Prólogo - Foto

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Bombinhas, a praia mais versátil do Brasil.



O Prêmio VT 2011/2012, realizado pela revista Viagem, escolheu as 10 melhores praias do Brasil segundo as suas principais características. Bombinhas foi escolhida a localidade mais versátil do país, por sua diversidade de praias e paisagens distribuidas pelas mais de 19 praias, dentro do menor município da Santa Catarina.

Bombinhas foi escolhida como a mais versátil opção de veraneio pois suas diversas praias oferecem diferentes opções de paisagem, mar, passeios e “agito”. Enquanto a praia de Bombinhas (que emprestou seu nome à cidade) é caracterizada pela presença de muitas crianças e suas famílias, além de um forte comércio para os turistas, a praia Bombas e sua grande faixa de areia na praia lembra pequenas cidades do interior.

Bombinhas ainda possui algumas praias que são verdadeiros refúgios naturais, como a praia Conceição e a praia da Tainha, cujo acesso precisa ser feito pela beira da praia. Se a maré estiver muito alta, pode ser difícil de chegar (ou sair de) lá; mas certamente o visual destas praias valerão o esforço. No caminho para a se chegar a praia da Tainha você poderá conhecer o Mirante Eco 360º.

A praia de Quatro Ilhas e a praia de Mariscal são famosas por suas ondas e muito frequentadas por surfistas e jovens casais, enquanto Zimbros e Canto Grande são o oposto com suas águas que mais lembram uma lagoa.

Todas estas opções de praias lembrarão você do veraneios “dos velhos tempos” onde as crianças podem brincar na areia tranquilamente. As praias complementam a presença abundante da mata atlântica em todo o município, que tem uma forte e crescente consciência de preservação, tornando Bombinhas um dos destinos mais disputados do Brasil. 

Venha para Bombinhas neste verão!


Fonte: http://www.bellabombinhas.com.br/bombinhas-sc-2012/
Foto: Patrick Rodrigues - Repórter Voador

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

O que é a famosa dor do lado do abdómen?




Talvez você nunca tenha ouvido falar no nome "dor trasitória abdominal associada ao exercício", mas a gente tem certeza que você sabe bem o que é: esse é o nome um pouco mais complicado para aquele desconforto que muitos corredores, principalmente os que estão começando agora, sentem depois de algum tempo de exercício. 

A dor varia muito: pode ser muito forte, chegando a incomodar todo o tronco, ou bem mais sutil, como se você tivesse levando pequenos golpes na região do abdomen. Mas, independente da intensidade, uma coisa é certa: esse incomodo é chaaaaato. E, de tão chato, nem a medicina consegue descobrir de onde vem essa dor lateral: "Existem algumas teorias, mas nenhuma é 
totalmente comprovada", explica a fisioterapeuta Renata Correa, que também faz seus treinos regularmente.

Respiração
Já que a medicina ainda não sabe de onde vem essa dor, Renata diz que o jeito é se prevenir de todas as formas possíveis para não ter que sacrificar seus treinamentos. "Quando eu corro com os amigos, costumo ouvir que a 'dor do lado' acontece por causa da respiração, mas não é bem isso", ela conta. Essa é, sim, uma das teorias que justificam a dor abdominal, mas hoje é considerada uma das menos válidas - a culpa era dada à respiração errada, em um ritmo forte e, principalmente, inspirando pela boca. "A teoria diz que o diafragma começa a trabalhar mais rápido e, para isso, precisa de mais sangue, que também é usado em maior quantidade em outras partes do corpo por causa do exercício. E é aí que começam os espasmos", conta Renata.

Sendo verdade ou não, não custa nada se prevenir e se concentrar em uma boa respiração durante os treinos - "muitos corredores iniciantes tendem a usar mais a boca do que o nariz para respirar", a fisioterapeuta lembra. "Fazer outros exercícios aeróbicos e praticar yoga, por exemplo, ajudam a fortalecer o diafragma e te ensinam a respirar do jeito certo".

Estresse dos ligamentos
Uma outra teoria também tem o diafragma como vilão: "essa também tem nome difícil, 'estresse dos ligamentos peritoneais'", brinca Renata. Ela explica que vários dos nossos órgãos não tem total sustentação, fazendo com que eles se mexam bastante durante uma corrida. O movimento acaba fazendo encontros bruscos do fígado, por exemplo, com o diafragma, causando bastante desconforto".

Postura
A má postura também pode ser responsável pelas dores laterais. "Correr de forma errada pode comprometer vários nervos da região abdominal", alerta Renata. 

Prevenção
Ainda bem que a prevenção da dor lateral acaba não sendo tão complexa quanto as teorias de sua causa. Na dúvida, se previna para todas as possibilidades: faça uma boa respiração, acerte a postura e, o mais importante, vá no seu ritmo e, se as dores apertarem, procure um médico. Assim, você garante um treino divertido e saudável para toda a vida!


Escrito por Alex Correa, Nike Blogger
Foto: George Volpão (http://www.georgevolpao.com/)

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Pão: uma fornada de saúde

por Fábio de Oliveira e Regina Célia Pereira


                                   

Historiadores relatam que na Idade Média, entre os séculos 5 e 15, o pão simbolizava status. Mas, enquanto a nobreza se deliciava com receitas à base de farinha branca, aos plebeus restava a versão integral. Passadas centenas e centenas de anos — e após a comprovação de benefícios em dezenas de pesquisas —, o que se vê é a valorização dos ingredientes recusados pela elite daquela época. Ironia: o alimento dos pobres seria o mais nobre. Hoje é possível achar pães com até 14 grãos.

À massa de trigo, foram incorporados a aveia, a linhaça, a quinua, o centeio, a castanha- do-pará, a cevada e outros itens, alguns no mínimo inusitados, caso do badalado grão de chia, sem falar do prosaico feijão. "No caso, apostamos no feijão-branco, porque seu gosto e sua coloração são menos marcantes do que os de outras variedades", conta a bioquímica Renata Ramos, da Universidade do Vale dos Sinos, no interior do Rio Grande do Sul. A professora e o chef Alexandre Baggio desenvolveram um pão com maior percentual de proteína e fibras. "Essa soma de nutrientes prolonga a saciedade e, por isso, contribui para o controle do peso", explica. A turma do laboratório gaúcho, que topou experimentar a iguaria feita com a farinha de feijão, aprovou tanto seu sabor quanto sua aparência.

Outro pãozinho de sucesso vem do Rio de Janeiro. Lá a novidade são massas elaboradas com açaí, granola e até iogurte fermentado, que é cheio de micróbios benfeitores. "As bifidobactérias ajudam a equilibrar a flora intestinal e colaboram para as defesas do organismo", lembra a nutricionista Carla Mendonça, da Los Paderos, empresa que tem o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro, a Faperj. A linha semipronta não leva conservantes e pode permanecer na geladeira por mais de 15 dias.

Além das mais variadas sementes e grãos, os farelos — tanto o de trigo quanto o de aveia — são unanimidade quando o assunto é fibra. Fibra e receita de pão, claro. Por isso, observe a presença dessa palavra nas embalagens e dê preferência a produtos que a trazem logo no início da lista de ingredientes. Afinal, essa relação, que vem estampada nos rótulos, é organizada pela quantidade em ordem decrescente.

Além de frearem o apetite, as fibras facilitam o trânsito intestinal e, assim, afastam a prisão de ventre. Há também provas do poder dessa substância na diminuição do risco de tumores. Uma pesquisa que acaba de ser publicada no periódico científico British Medical Journal reforça esse papel. Estudiosos do Imperial College de Londres, na Inglaterra, analisaram diversos trabalhos e concluíram que existe um elo entre uma dieta fibrosa e a menor propensão ao aparecimento de câncer no intestino. 

"A cota diária do nutriente é de 25 a 35 gramas, que devem vir não só de pães integrais mas das frutas, das hortaliças e das leguminosas, ou seja, dos feijões", destaca a nutricionista Bianca Chimenti, da Clínica BKNR Prevenção e Saúde, na capital paulista. O novo pãozinho, entretanto, não vive só de fibra: ele oferece uma gama de nutrientes. Que tal uma pitada de ômega-3? A festejada linhaça é uma excelente fonte dessa gordura protetora das artérias.

E você também já deve ter ouvido falar de outro manancial de ômega, a chia, cujo nome científico é Salvia hispanica. Essa semente andina fazia um enorme sucesso entre os povos pré-colombianos e, ultimamente, passou a estrelar muitos estudos. Um trabalho recente, realizado na Universidade de Toronto, no Canadá, mostra que incluir seus grãos no pão nosso de cada dia ajuda a manter os níveis de açúcar no sangue estáveis. Além de dar um olé na fome e combater o ganho de peso, o equilíbrio nas taxas de glicose colabora para afastar o fantasma do diabete.

O pão integral ainda oferece vitaminas do complexo B, que, entre outras funções, destacam- se por beneficiar o cérebro. Aliás, por falar em massa cinzenta, vale salientar que o principal nutriente dos pães em geral é, sem dúvida, o carboidrato, ingrediente que modula a fabricação da serotonina, substância por trás de sensações de bem-estar e prazer. Por isso mesmo, os que aderem aos regimes sem carboidrato se tornam meio ranzinzas. São muitas as dietas da moda que pregam sua exclusão. É mau humor na certa. 

Tudo começou na década de 1970, com a famosa Atkins, que virou mania entre os americanos. "Desde então, ela já foi relançada algumas vezes e copiada ou adaptada outras tantas", relata a nutricionista Mariana Del Bosco, da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica, a Abeso. Ela explica que, ao retirar o carboidrato do cardápio, perde-se muita água e isso, inicialmente, traz impacto na balança. Mas estudos mostram que essa atitude, a longo prazo, não funciona. "Uma alimentação equilibrada deve contemplar 55% das calorias na forma de carboidratos, 15% na forma de proteínas e 30% na forma de gorduras", ensina a especialista.

Para quem se preocupa com a boa forma, é importante frisar que o carboidrato preserva os músculos. Diferentemente do que muita gente pensa, não é só a proteína que tem essa incumbência. Quando o consumo de um dos principais itens fornecidos pelo pão se torna escasso, o corpo vai buscar reservas energéticas depositadas na massa magra, o que acaba prejudicando a musculatura e abrindo caminho para a flacidez. "A privação do nutriente resulta em queda no rendimento e até desmaios durante a prática de atividade física", enumera a nutricionista Ana Beatriz Barrella, da RGNutri Consultoria Nutricional, em São Paulo, que completa: "Em situações em que a quantidade de carboidrato é insuficiente para a recuperação muscular, pode haver crises de fome, dores de cabeça, alteração no humor, irritabilidade e insônia".

Justamente pela oferta de carboidrato é que os pães são aliados dos esportistas. Os elaborados com a farinha refinada entregam energia rapidamente e vão bem antes de suar a camisa, durante treinos mais longos e logo após a atividade física. Uma coisa é certa: o pãozinho deve ser o protagonista à mesa logo cedo, no café da manhã. Afinal, após oito horas de sono, o organismo precisa suprir seu estoque de combustível. Desânimo e dificuldade de concentração são sintomas recorrentes para os que pulam o desjejum.

E qual é o melhor acompanhamento para o pão na primeira refeição do dia? Margarina, dizem 32% dos 2 300 brasileiros ouvidos em um estudo da Associação Brasileira de Nutrologia. Ela desbancou a manteiga, cheia de gordura saturada — em demasia, ela entope as artérias. Para a nutróloga Isabela David, coordenadora do trabalho, vale combinar o pão com o creme vegetal ou o azeite de oliva extravirgem. "Procure saborear torradas integrais com geleias de frutas arroxeadas, que são ricas em polifenóis", acrescenta. Esses compostos têm ação antioxidante e combatem o envelhecimento precoce.

Fora o café da manhã, o alimento pode figurar em diferentes ocasiões. A sugestão é incrementá-lo com proteína, nutriente que equilibra o índice glicêmico. Assim, a digestão se torna mais lenta, as descargas de açúcar acontecem de forma gradual e a fome não surge tão cedo. A nutricionista Maria Cecília Corsi, da Essencial Light, em São Paulo, sugere o queijo cottage, o cream cheese light, além do blanquet de peru, para compor sanduíches. "O pão é uma boa pedida em saladas, cortado em cubinhos, temperado com azeite e levado ao forno", indica. Se no prato também aparecerem folhas verdes, vegetais coloridos, atum ou salmão defumado, a receita equivale a um jantar. Maneire no couvert, que pode inflacionar a dieta. E, se o menu oferecer massas, arroz ou batata, opte por só uma das fontes de carboidrato. Lembrando: o pão nosso é cada vez mais sagrado à mesa.

Receita milenar

Foi pelas mãos egípcias que se deu o nascimento do verdadeiro pão. Pesquisadores contam que, no antigo egito, lá pelo ano 4000 a.C., um cozinheiro esqueceu um pedacinho de uma massa feita de farinha de trigo ao relento e assim, sem querer, surgiu o fermento. é que, durante a experiência involuntária, gases produzidos por micro-organismos do levedo tentaram, em vão, escapulir da massa, mas foram detidos por proteínas. o resultado da reação química foi o aparecimento de um alimento de casca firme e de miolo fofo. mas há quem defenda que foram os gregos que deram ao pão um toque mais, digamos, gourmet, já que eles incluíram na receita sementes aromáticas e outros ingredientes. documentos atestam que no século 3 a.C. eles saboreavam pelo menos 72 tipos de pão.


Sotaques variados

Francês
De imitação de baguetes de Paris até suspeitas de que seria argentino, não se sabe ao certo como surgiu nosso famoso pão francês.

Nórdico
Versão consumida em países como a Suécia, costuma levar centeio, gergelim, açúcar, além de trigo.

Portugueses
O papo seco é parecido com o pãozinho francês, ou seja, tem miolo fofo e casca crocante. Já a broa leva milho na receita.

Italiano
Ele é feito com um tipo de fermentação que o torna meio azedo. o ciabatta, também de origem italiana, é diferente porque pode levar leite.

Sírio
É apreciado no oriente médio, por isso também ganha o nome de pão árabe. Seu formato achatado é perfeito para montar sanduíches.


O polêmico glúten

Dietas por aí pregam a exclusão dessa substância, mas não há aval científico sobre sua relação com o ganho de peso. A gastrenterologista e pediatra Vera Lucia Sdepanian, da Universidade Federal de São Paulo, explica que a intolerância ao glúten é marcada por sintomas como o emagrecimento rápido, a perda de massa magra e a diarreia. "o inchaço abdominal e a flatulência também são indicadores da doença celíaca", afirma. Por isso, se esses sinais surgirem sempre após o consumo de pães que contenham trigo, aveia, centeio e cevada, procure um médico. o distúrbio interfere em estruturas do intestino que absorvem os nutrientes. "Para que o diagnóstico seja certeiro, a mucosa intestinal precisa ser analisada", explica. Existem também exames de sangue que dosam certos anticorpos.


Receitas

Experimente sete receitas assinadas por grandes experts: deliciosas e saudáveis.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Lançamento Rio de Janeiro K21 Half Adventure Marathon

Seguindo o sucesso que acontece na Argentina, onde ocorrem várias etapas preparatórias para a K42 Adventure Marathon na distância de 21km. A primeira etapa no Brasil, será no dia 05 de maio, em Arraial do Cabo, no Rio de Janeiro. A iniciativa é das Assessorias Esportivas Adevan Pereira (Adevan Pereira) e Speed (Alan Marques, Francisco Serra e Rodrigo Isaac) que juntos formam a Rio Eventos Esportivos, empresa que responsável pela realização do K21 no Rio.  

Para esta primeira edição, terão 500 vagas disponíveis. “Queremos neste momento priorizar a qualidade do evento em detrimento da quantidade” explicou Adevan Pereira, um dos organizadores da prova. Os atletas podem optar por correr a prova individual ou em dupla com cada um correndo uma metade do percurso.
O percurso da K21 Rio passará por seis praias de Arraial do Cabo, sendo elas, Praia Grande, Dos Anjos, Do Forno, Pontal, Prainha e Prainhas. Areia dura, fofa, subidas, descidas, escadas, cascalho e trilhas compõem o percurso que sai do “zero” e se eleva até 130 metros de altitude.

Outra etapa confirmada do K21 no Brasil, será no dia 15 de julho, na Ilha do Mel, litoral do Paraná.


Para inscrições e mais informações acesse o site oficial do evento  www.k21series.com.br

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

O K21 Chega ao Brasil


(Clique na imagem para ampliar)



Chegou ao Brasil o novo circuito K21 Adventure Marathon. Seguindo o sucesso que acontece na Argentina, onde ocorrem várias etapas preparatórias para a K42 Adventure Marathon na distância de 21km. Já existem duas etapas confirmadas. No dia 05 de maio, em Arraial do Cabo, no Rio de Janeiro. E no dia 15 de julho na Ilha do Mel, no litoral paranaense.  Todas as provas da série não deixam de lado duas de suas característcas marcantes: beleza e grau de dificuldade elevado do percurso.
O lançamento da prova no Rio de Janeiro acontece amanhã às 10:00h, no Hotel Mar Palace, em Copacabana. 

Para mais informações, acompanhe o nosso site.

Até amanhã!