quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Duro de roer






Os ossos são o Banco Central do corpo humano. Eles detêm 99% da poupança do mineral mais abundante do organismo, o cálcio. Trata-se de um Banco Central generoso. Se alguma parte do corpo precisar, recorre ao esqueleto na certeza de receber o mineral. "O cálcio precisa estar disponível na corrente sanguínea o tempo inteiro", diz Marcelo Pinheiro, reumatologista do Hospital São Paulo (Unifesp) e do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Além de compor dentes e ossos, ele atua na coagulação do sangue, na contração de músculos, no batimento do coração e nas sinapses dos neurônios. É, logo, fundamental para o funcionamento do organismo. "Na falta de cálcio na corrente sanguínea, o mineral será retirado dos ossos", afirma Pinheiro.

Nessas transações, as mulheres têm de ficar alertas: o Banco Central feminino é mais aberto a negociações do que o masculino. Um dos fatores que contribuem para isso é o fato de os homens terem 30% mais massa óssea que as mulheres, o que garante proteção extra. Segundo a Sociedade Brasileira de Osteoporose, as mulheres são dez vezes mais vulneráveis do que os homens à ocorrência de osteoporose — doença mais conhecida dos ossos, que afeta 10 milhões de brasileiros.

A menopausa também pesa desfavoravelmente ao sexo feminino na balança dos gêneros. Com a queda brusca na produção do hormônio estrogênio, a mulher apresenta uma perda de 0,5% da massa óssea por ano, em média. "É um período que requer atenção e monitoramento", diz Pérola Plapler, diretora da divisão de medicina física do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas de São Paulo. Pérola explica que o estrogênio atua na proteção do esqueleto ao estimular as células formadoras do osso (osteoblastos) e inibir aquelas que retiram massa óssea (osteoclastos).

O adoecimento dos ossos, dessa forma, está intimamente ligado ao prolongamento da expectativa de vida. Hábitos modernos, como sedentarismo e alimentação desequilibrada, também colaboram para o quadro.

Reposição hormonal: vale a pena?

Durante tempos a medicina avaliou que a reposição hormonal brecaria a perda de massa óssea. Até um estudo recente da Women’s Health Initiative, instituição do governo americano, mostrar as consequências indesejadas do tratamento.

Os cientistas fizeram testes controlados de reposição hormonal em mulheres sadias no período pós-menopausa. Descobriram que, apesar do menor risco de sofrer fraturas de quadril (comum entre pessoas com osteoporose), as voluntárias estavam mais suscetíveis a problemas cardíacos e vasculares do que aquelas que não tomavam hormônios. Resumo da ópera: ao mesmo tempo que a reposição hormonal ajudava no combate a doenças ósseas, apresentava efeitos colaterais perigosos.

O estudo levou a Unidade de Farmacovigilância da Anvisa, no Brasil, a recomendar que o tratamento não seja utilizado anos seguidos por mulheres que ainda não apresentem doenças nos ossos.

Remédio aplicado em quase todas as especialidades médicas, a cortisona e seus derivados (corticosteroides, hidrocortisona, metilprednisona e dexametasona) são outros vilões no combate a enfermidades relacionadas ao esqueleto. "O uso do medicamento por anos seguidos repercute em duas frentes", explica Felipe Hennig Gaia Duarte, endocrinologista do Hospital A.C. Camargo, em São Paulo. "Ele pode aumentar a ação do osteoclasto no processo de reabsorção óssea e, assim, diminuir a ação do osteoblasto na formação óssea", afirma. "Ou também pode reduzir o processo de absorção de cálcio no intestino." 

Alerta ligado

As doenças ósseas aparecem sem causar dores ou sintomas. São como assaltantes que invadem o Banco Central sem se deixar notar. Por isso, recomenda-se que as mulheres façam um exame de densitometria óssea por ano a partir da menopausa para saber se algo está caminhando errado.

Um dos caminhos é a osteopenia, diagnosticada quando a massa óssea está abaixo da esperada para a idade do paciente. Alguns médicos a consideram uma condição, sem necessidade de tratamento. Outros encaram como uma doença causada, por exemplo, pela falta de estrogênio.

Pelo sim, pelo não, trata-se de um sinal de alerta que precisa ser monitorado. "O tratamento da osteopenia começa com a ingestão de cálcio, banhos de sol e prática de exercícios", diz Amaral Filho, presidente da Sociedade Brasileira de Densitometria Clínica (SBDens). Caso a osteopenia avance, chega-se ao quadro de osteoporose. O esqueleto deixa de formar massa óssea e cai o ritmo da renovação do tecido.

Nas mulheres, a preocupação tem de ser maior, porque a falta de estrogênio depois da menopausa facilita o desenvolvimento da doença. "Os ossos ficam porosos e frágeis, mais suscetíveis a fraturas do que o normal", diz o endocrinologista Felipe Hennig Gaia Duarte. 

Investimento a longo prazo

Na saúde ou na doença, na alegria ou na tristeza, os hábitos saudáveis têm de fazer parte da rotina.

Eles são responsáveis por 30% da formação da massa óssea do corpo humano. Como o esqueleto está em constante mutação e renovação, precisa de estímulos frequentes para se manter saudáveis.

A saúde dos ossos se constrói num tripé inseparável: ingestão adequada de cálcio e vitamina D, exercícios físicos e banhos de sol. Há controvérsias, mas boa parte da classe médica acredita que o protetor solar bloqueia a ação dos raios UVB, que fazem a síntese de vitamina D, ajudando na absorção de cálcio. "É um dilema que as mulheres enfrentam: cuidar da pele ou dos ossos?", diz Marcelo Pinheiro. Para não expor seu rosto a rugas precoces, proteja a face com protetor e tome sol nos braços ou pernas cerca de 15 minutos por dia.

Com relação ao cálcio, o Estudo Brasileiro de Osteoporose (Brazos) apontou que nove em dez mulheres não consomem os mil mg do mineral recomendados por dia. Isso equivale a 4 copos de leite ou um filé de 110 g de salmão (44 mg), 100 g de queijo de minas (500 mg) e dois potes de iogurte (400 mg).

Por fim, vá ao clube. "O stress físico proporcionado pela prática de determinados exercícios é o maior estímulo para a remodelação e o fortalecimento do osso", afirma Marcelo Rezende, presidente da Sociedade de Reumatologia do Mato Grosso do Sul. As melhores atividades são as de impacto, por promover um estímulo elétrico que favorece o depósito de cálcio no esqueleto. Uma revisão de pesquisas publicada no Journal of Cardiopulmonary Rehabilitation & Prevention mostrou que esse tipo de exercício aumenta a força dos ossos em até seis vezes. Modalidades que induzem estímulos variados, como tênis, dança, capoeira, basquete e futebol, pedem movimentos em várias direções e a sustentação do peso do corpo, potencializando os benefícios. Mas não exagere. Se a malhação vigorosa reforça a densidade do osso, o excesso dela retira o cálcio dele. 

Manter esse tripé saudável é fundamental para a prevenção de doenças e serve de base para a maioria dos tratamentos. O investimento nesse Banco Central tem de começar já — e se prepare para depositar todas as suas economias nele. Afinal, quem não quer uma aposentadoria sossegada e sem preocupações? Para ficar de pernas pro ar, a saúde dos ossos tem de estar em dia.

Inimigos do esqueleto

Refrigerante, café e outras bebidas que contenham fosfato: diminuem a absorção de cálcio no organismo.
Cigarro: é tóxico para o osteoblasto.
Sedentarismo: não promove a mineralização adequada dos ossos.
Mais de dois drinques de álcool por dia: comprometem a absorção de cálcio pelo organismo e são tóxicos para o osteoblasto, célula responsável pela formação do tecido ósseo.

Firme e forte

O tratamento da osteoporose é focado na tentativa de estacionar a perda e massa óssea e, se possível, recuperar um pouco dela. Confira os medicamentos que ajudam a alcançar esses objetivos.

Bifosfonatos, alendronato de sódio, ibandronato de sódio e risendronato de sódio.
O que fazem: tentam anular a ação dos osteoclastos, diminuindo, assim, a perda de cálcio dos ossos.
Como é o uso: via oral, em ingestão mensal ou semanal.
Efeitos colaterais: são raros, mas há relatos de náuseas e vômitos. Podem causar refluxo, esofagite e úlcera de esôfago. Não é recomendado deitar-se logo após consumir o medicamento.

Ácido zolendrônico
O que faz: tenta reduzir a perda de cálcio pelos ossos. É mais potente que o alendronato, o ibandronato e o risendronato.
Como é o uso: via endovenosa, aplicada uma vez por ano.
Efeitos colaterais: a pessoa pode se sentir como se estivesse gripada nos dias seguintes à infusão.

Raloxifeno
O que faz: modula o receptor de estrogênio e aumenta a massa óssea.
Como é o uso: comprimido tomado uma vez por dia.
Efeitos colaterais: ondas de calor e, raramente, tromboembolismo venoso.

Denosumabe
O que faz: inibe a ação da célula Rank-ligante (intermediador da maturação do osteoclasto). Diminui o índice de reabsorção no osso.
Como é o uso: subcutâneo, em aplicação mensal.
Efeitos colaterais: infecção na bexiga e dor nos músculos, nas costas e nas extremidades.

Teriparatida
O que faz: é um recombinante sintético de 34 aminoácidos do hormônio paratireoide humano. Trata-se de um medicamento mais forte, que inibe a reabsorção e aumenta a formação óssea. 
Como é o uso: subcutâneo, em aplicação mensal. O tratamento dura dois anos.
Efeitos colaterais: náuseas e cãibras nas pernas.

Ranelato de estrôncio
O que faz: reduz o risco de fraturas ao reequilibrar as ações de formação e reabsorção óssea. Tem um efeito significativamente maior em mineralizar a superfície do osso se comparado com os bifosfonatos.
Como é o uso: via oral, diluído num copo d’água.
Efeitos colaterais: náuseas, diarréia e dores de cabeça.


Doenças mais frequentes


Osteopenia
Trata-se de um estágio intermediário entre a normalidade óssea e a osteoporose. É considerada doença por muitos especialistas. A perda de massa óssea varia de 10 a 15% do total. Pode ocorrer em qualquer idade.

Artrite reumatoide
Doença autoimune, é parecida com a artrose, com a diferença de que acomete pessoas mais novas — de 30 a 50 anos. Geralmente aparece em articulações próximas ao punho. A dor deixa a pessoa irritada e leva à depressão.

Osteoporose
É prevalente na pós-menopausa, fruto da diminuição da densidade do osso. Quando há uma perda de 25% de massa óssea, a osteoporose está instalada. O osso fica fraco, poroso e suscetível a fraturas. Os fatores de risco são genéticos (histórico familiar, escoliose, raça branca, menopausa precoce) e comportamentais (alcoolismo, tabagismo, sedentarismo, baixo peso, insuficiente ingestão de cálcio).

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Rápidos, práticos e saudáveis


Olha que delicia essa matéria da Fernanda Silva da O2. Saborosas opções de lanches e sucos para você manter uma alimentação saudável antes e depois dos treinos nesses dias super quentes.



Por Fernanda Silva

No verão, o prato do corredor pode ser composto por comidas mais leves, mas que, ao mesmo tempo, preencham a quantidade de nutrientes necessária para antes e depois das atividades físicas. É importante lembrar também que a hidratação deve ser bem feita nesses dias quentes. Para isso, o O2 Por Minuto, com a ajuda das nutricionistas, selecionou algumas refeições simples e completas para incrementar seu cardápio de férias de verão.

Energia para correr
Independente do local que você irá correr – seja na praia, no campo ou na velha rua perto da sua casa - antes dos treinos é preciso ingerir alimentos que sejam fontes de carboidratos. Pães, torradas, biscoitos - de preferência integrais ou de cereais. Comer três torradas com geleia de frutas ou tomar um copo de suco natural com biscoitos, por exemplo, são boas pedidas, lembrando sempre que não se pode treinar em jejum. A nutricionista esportiva funcional de São Paulo, Priscila Di Ciero, ainda indica uma outra opção: um sanduíche feito com pão integral (ou de cereais) e pasta de frango caseira. 

“É uma refeição prática e muito saborosa! O pão fornece carboidratos de baixo índice glicêmico, excelente para dar energia, gradativamente, para quem vai treinar. Já o frango é uma proteína que ajuda no fornecimento de aminoácidos e também dá uma boa saciedade”, explica. “E o lanche pode ser acompanhado por um copo de suco natural de frutas coado ou água de coco, que contribuem com a frutose, que vai ajudar na hora da prática esportiva”, complementa Priscila.

Pasta de frango caseira

Ingredientes:
350g de peito de frango cozido (pode ser feito também com peru cozido e desfiado)
200g de ricota
100g de maionese light
1 colher (café) de curry/açafrão em pó
1 colher (sopa) de queijo parmesão ralado
1 colher (sobremesa) rasa de mostarda
Pimenta branca a gosto (opcional)
2 colheres (sopa) de iogurte desnatado
1 colher (sobremesa) de ketchup
1 colher (sopa)d e uva passa escura ou branca
½ cebola ralada e bem espremida 
Salsinha picada e noz-moscada a gosto

Modo de preparo
Processe tudo no processador de alimentos e sirva como recheio de sanduíche. 

Recupere-se com a alimentação
A refeição pós-treino deve conter nutrientes que garantam uma boa recuperação muscular. Portanto, aposte em alimentos fonte de carboidratos, proteínas, vitaminas e minerais. “Outro ponto importante é realizar essa refeição até uma hora após a corrida. Além de consumir muitas frutas, verduras e legumes, pois possuem vitaminas e minerais antioxidantes importantes para o organismo”, recomenda a nutricionista Tarcila Beatriz Ferraz de Campos, que indica duas opções fáceis de lanches: 

Sanduíche de peito de peru com queijo cottage 
Duas fatias pão integral; peito de peru; queijo cottage e alface americana.

Sanduíche de Frango com Rúcula e Cenoura
Um pão sírio médio; três colheres (sopa) de frango desfiado; rúcula e cenoura ralada.

Nesse momento, é importante consumir proteínas magras, como as opções acima, além da ricota, outra boa opção. “Por isso, indico um lanche feito com pão de milho com pasta de ricota e cebola. Pois a ricota é uma proteína magra que ajuda no fornecimento de aminoácidos à musculatura que foi exercitada, e associada à cebola, rica em quercetina, é um poderoso antioxidante”, sugere Priscila. 

Pasta de ricota com cebola e hortelã
Misturar meia ricota amassada com duas colheres (sopa) de cebola picadinha (e escaldada em uma peneira com água fervendo) e três colheres (sopa) de hortelã fresca lavada e bem picada. Adicionar azeite de oliva e sal light a gosto.

Refresque-se!
A estação pede ainda mais atenção com relação à hidratação, principalmente entre os corredores. Além de muita água, na praia ou até mesmo no campo, frutas, sucos naturais e água de coco são ideais. Antes de correr, aposte em um suco de laranja com beterraba. “A beterraba, por ser fonte de nitrato, mostrou bons resultados em praticantes de atividades como corrida e ciclismo, melhorando a performance”, recomenda Priscila. 

Já a melancia é uma ótima opção após os treinamentos. “O suco desta fruta é rico em citrulina, aminoácido que ajuda na vasodilatação das artérias, carregando os nutrientes que serão consumidos mais facilmente e com mais eficiência pelos músculos. Além disso, é rica em vitamina A, B, C e sais minerais, como: ferro, fósforo e cálcio”, indica.

A nutricionista Tarcila ainda sugere mais duas opções de sucos refrescantes para antes e depois da corrida:

Suco pré-treino
Coloque no liquidificador 200ml de água, a polpa de um maracujá, o suco de meio limão, duas xícaras de couve picada e uma colher (sopa) de mel. Bata bem, coe e sirva. 

Suco pós-treino
Bata um um pote de iogurte desnatado natural, suco de duas laranjas e uma colher (sopa) de aveia. 

Fonte: Revista O2

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Abriram as inscrições da maratona mais desafiadora do Brasil!


As inscrições já estão abertas! Faça já a sua www.bombinhasrunners.com.br

Venha fazer parte da história da primeira maratona trail do Brasil e seja um dos 1000 atletas que tem o espírito da K42: quanto pior, melhor!

A 4° Vila do Farol K42 Bombinhas Adventure Marathon irá acontecer dia 18 de agosto, ainda mantendo sua maior característica de unir a bela paisagem com a dificuldade do terreno, os corredores terão que superar um percurso com pouco asfalto, muitas subidas e descidas íngremes, trilhas, praias e costões. Praticamente darão a volta no município que tem 36 km2 , passando por 17 das 21 praias de Bombinhas.

Para os que não se sentem preparados para encarar a primeira maratona trail do Brasil, podem ir treinando as pernas em uma das duas etapas do circuito K21: uma na cidade do Arraial do Cabo (RJ) dia 5 de maio e outra na Ilha do Mel (PR) dia 15 de julho.

Como nas três últimas edições, a maratona (prova principal); o revezamento de duplas (2x21km) e os 12 km acontecerão num sábado, dia 18 agosto de 2012. Logo mais a noite, terá uma confraternização entre os atletas e os organizadores, o K42 Fest. No domingo, dia 19, será a vez da garotada se divertir com o K42 Kids.

A quarta edição da Vila do Farol K42 Bombinhas faz parte do circuito internacional K42 Séries e é uma realização da Bombinhas Adventure Runners. Pelo quarto ano consecutivo tem como patrocinador majoritário a Pousada Vila do Farol que proporciona, com sua estrutura, toda a logística necessária a um grande evento. Conta, também com os patrocínios da Prefeitura Municipal de Bombinhas e da Revista Go Outside.

E aí, vai encarar ou vai pedir para sair?




Informações
Inscrições: do dia 15 de fevereiro até 01 de agosto ou até atingir o limite de 1000 atletas.

Informe-se sobre o desconto para grupos.

Data: sábado 18 de agosto (sábado).






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Confira os comentários de quem já participou...



“K42 Bombinhas, paixão à primeira vista.” – André Tarchiani Savazoni. (editor assistente da revista Contra Relógio). Correu o K42 em dupla.


“Adoraria voltar e se fizer isso da próxima vez será com mais preparo. Mas, o resumo da aventura é que realmente quero cada vez mais aliar esporte com contato com a natureza e lugares diferenciados. É isso que tem me empolgado. E quem sabe não passo a fazer parte dessa turma de atletas que quanto pior, melhor !”- Christian Kittler (CEO do Grupo Ativo). Correu o K42 em dupla.


“Uma prova para curtir cada centímetro percorrido e que dá um baita orgulho de dizer: Eu corri!” – George “Pepe” Volpão (corredor de montanha) Correu o K42 individual.








Nos encontramos em Bombinhas!